segunda-feira, 15 de março de 2010

:)

Que dia mais corrido! e ainda nem terminou!
Enfim, que delicia fazer um trabalho voluntário ainda mais com criançinhas! É muito bom ver como elas ficam mais animadas com as brincadeiras, até esquecem q estão em um hospital! Também percebi o reflexo do tratamento q elas recebem em casa, a criançinhas que eu peguei hoje batia nas bonequinhas! Dava p perceber que era o mesmo tratamento que ela tinha em casa... absurdo!

Ah, Hospital Infantil Albert Sabin tem ótimas instalações! ótimas mesmo, muito bom ver coisas boas na nossa cidade, espero que as obras sejam logo concluídas! quer saber mais sobre o hospital? http://www.albertsabin.ce.gov.br/



"Quem só acredita no visível tem um mundo muito pequeno."
[Caio Fernando Abreu.]

quinta-feira, 11 de março de 2010

Cirurgia de lipoaspiração.
por Herbert Vianna

Pelo amor de Deus, eu não quero usar nada nem ninguém, nem falar do que não sei, nem procurar culpados, nem acusar ou apontar pessoas, mas ninguém está percebendo que toda essa busca insana pela estética ideal é muito menos "lipo-as e muito mais piração?"

Uma coisa é saúde outra é obsessão. O mundo pirou, enlouqueceu. Hoje, Deus é a auto imagem. Religião é dieta. Fé, só na estética. Ritual é malhação.

Amor é cafona, sinceridade é careta, pudor é ridículo, sentimento é bobagem.

Gordura é pecado mortal. Ruga é contravenção. Roubar pode, envelhecer, não. Estria é caso de polícia. Celulite é falta de educação. Filho da puta bem sucedido é exemplo de sucesso.

A máxima moderna é uma só: pagando bem, que mal tem?

A sociedade consumidora, a que tem dinheiro, a que produz, não pensa em mais nada além da imagem, imagem, imagem. Imagem, estética, medidas, beleza. Nada mais importa. Não importam os sentimentos, não importa a cultura, a sabedoria, o relacionamento, a amizade, a ajuda, nada mais importa.

Não importa o outro, o coletivo. Jovens não tem mais fé, nem idealismo, nem posição política. Adultos perdem o senso em busca da juventude fabricada.

Ok, eu tambem quero me sentir bem, quero caber nas roupas, quero ficar legal, quero caminhar, correr, viver muito, ter uma aparência legal mas...

Uma sociedade de adolescentes anoréxicas e bilímicas, de jovens lipoaspirados, turbinados, aos vinte anos não é natural. Não é, e não pode ser. Que as pessoas discutam o assunto. Que alguém acorde. Que o mundo mude.

Que eu me acalme. Que o amor sobreviva.

"Cuide bem do seu amor, seja ele quem for."
Herbert Vianna
Cantor e compositor


Sem titulo


É verdade, ninguém nunca para p refletir, ou até para sim em uma aula qualquer, mas, em casa mesmo ninguém reflete nem se quer debate sobre isso, sobre a imposição da estética sobre toda a sociedade. E falando assim até parece que eu não me incluo, estou inclusa sim sobre essa imposição da beleza. Ser magra, escuturalmente bem feita, unhas perfeitas, cabelos lisos, roupas da moda. E por mais que eu veja e tente contornar essa situação essa imposição vem de maneira pesada e pelos diversos meios: televisão, internet, jornal, radio... e afins, de maneira bombástica, de maneira que nem eu mesmo consigo perceber, essa maneira minuciosa e silenciosa nas pequenas coisas do dia-a-dia, que vai se infiltrando em mim de uma forma até inexplicável . É duro e árdua, a tentativa de contornar, acabo tendo de ter uma visão critica de tudo ao meu redor, uma visão critica dos meus entretenimentos, e ai quando eu vou poder relaxar? Quando eu vou poder acreditar em uma boa-fé subjetiva e objetiva dos meios que me atingem? E minha irmã que é apenas uma criança e talvez não tenha uma visão critica? indagações que talvez nem tenham resposta ou melhor que nem tenham a resposta ideal.
Não ser mais uma modista, neurótica da beleza. Preservar-me como “sui generis”. E não falo só esteticamente, mas, também de valores que são perdidos. Valores aprendidos quando ainda criança, com ajuda de meus pais, professores, amiguinhos, brincadeiras. Porque eu fico imaginando do que seria de mim se não fossem aqueles “carões” da mamãe depois do almoço pelo comportamento na mesa, ou por ter falado alto, se não fosse a “tia” do colégio dizendo para ajudar o coleguinha quando caísse, pelo amiguinho dizendo que era melhor conversar primeiro antes de brigar, das brincadeiras que me fizeram aprender a perder sem achar a pior coisa do mundo. O que seria de mim sem esses momentos? Talvez seria como uma mulher-primitiva, sem reflexão das condutas. Uma “porra-louca” como já diria minha avó. Não podemos esquecer os valores que realmente importa! Se questionem, reflitam sempre!

P.s.: passei na prova do Jovem Voluntário p o hospital Albert Sabin! :D

quarta-feira, 10 de março de 2010

Introdução...

Sem nenhuma postagem ainda. Uma breve introdução.
Mais uma tentativa de começar um blog, espero de dessa vez dê certo. Fui influenciada pela iniciativa da minha prima e agora vou ver se mantenho mesmo. O fim precípuo dente blog será apenas de diversão, não tem nenhum fim religioso, político, educacional ou social, ou seja não vai ter nenhuma matéria especifica. A autora(eu) escreverá o que bem entender, destarte poderá escrever o que lhe for conveniente.




Isaías 40:29-31



"Dan: No, I'd love her because she doesn't need me.(closer)"